O ser humano sempre sentiu necessidade de se adornar, de se enjoiar. Desde a antiguidade,  antes mesmo de poder criar peças metálicas e com ligas de ouro mais luxuosas, homens e mulheres já utilizavam acessórios para demonstrar poder, status e, principalmente, se embelezar. Madeira, conchas e ossos de animais sempre fizeram parte do “look”, na pré-história.

Egípcios e gregos foram os primeiros a arrasar, com belíssimos brincos, colares e pulseiras com MUITO ouro. Tudo para ficarem mais parecidos com seus deuses, que também eram vistos cobertos de joias. A joalheria começou a trabalhar muitos metais com os celtas e romanos, que já possuíam estilo e, claro, glamour de sobra.

Após a idade média, que tinha um estilo mais robusto de joias, com pesados colares, brincos e as tão cultuadas coroas, o renascimento trouxe ao mundo toda a delicadeza da arte de criar peças. Então, as joias passaram a seguir as tendências da arte e se tornaram parte dela, claro.

Com toda a riqueza de Hollywood, o pós-segunda-guerra foi o auge das joias: todo o estilo e beleza das telas do cinema vinham para as mulheres de todo o mundo, com peças icônicas como colares e anéis maravilhosos, com pedras preciosas e os tais dos brilhosos diamantes.

Hoje, as joias espalharam-se pelo mundo inteiro e conseguem se adaptar a todos os estilos, para homens e mulheres bem diferentes. E, se cada um gosta de determinadas peças, todos concordam com uma verdade verdadeiríssima: joias são O luxo!